Profª Sandra Rocha abrindo a reunião com os Secretários de Educação da Região do Vale do Assu, em Assu.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
APERFEIÇOAR O ACOMPANHAMENTO DA FREQUÊNCIA ESCOLAR É OPORTUNIDADE PARA MELHORAR A EDUCAÇÃO DOS MUNICIPIOS E DO RIO GRANDE DO NORTE
Com o intuito de aperfeiçoar o Acompanhamento da Frequência Escolar do Programa Bolsa Família, procuramos a UNDIME-RN para propor reuniões e falarmos aos secretários municipais de educação, pois, infelizmente, muitos deles não conhecem a filosofia nem os objetivos do Programa, que é o de contribuir para a emancipação e autonomia das famílias beneficiárias. E dentro deste viés percebe-se mais e mais a necessidade que eles se empoderem dos RELATÓRIOS GERENCIAIS e DA BAIXA FREQUÊNCIA, analisem e atuem na perspectiva de encontrarem saídas para a superação dos baixos rendimentos, do desinteresse e do abandono escolar pelas crianças e adolescentes, que se encontram em defasagem de aprendizagem.
É muito importante que os municípios tenham um olhar diferenciado para esse público beneficiário do PBF. Isto em virtude dele ser vulnerável. E é muito importante que se saiba que vulnerabilidade extrapola a situação econômica. O vulnerável não acredita nele mesmo, não tem consciência das suas potencialidades, não tem perspectivas, não vê a Educação como o principal meio para sair da condição de pobre ou extremamente pobre. Assim, é urgente a necessidade da atuação junto às famílias estimulando, capacitando, acompanhando e mostrando, com os nossos exemplos de pessoas que saíram das mesmas condições deles, muitas vezes, exatamente, por meio dos estudos.
Costumo dizer que, quem faz Educação, não pode jamais perder a esperança e a capacidade de acreditar no outro. Claro que se sabe que não é de uma hora para outra que se consegue a mudança de postura de uma pessoa e que ela passe a ver a longo prazo a possibilidade de sair das condições em que se encontram seus familiares. É necessário ser insistente, delicado, criativo e amoroso para conquistar e fazer nossos clientes acreditarem neles mesmos.
É muito importante que os municípios tenham um olhar diferenciado para esse público beneficiário do PBF. Isto em virtude dele ser vulnerável. E é muito importante que se saiba que vulnerabilidade extrapola a situação econômica. O vulnerável não acredita nele mesmo, não tem consciência das suas potencialidades, não tem perspectivas, não vê a Educação como o principal meio para sair da condição de pobre ou extremamente pobre. Assim, é urgente a necessidade da atuação junto às famílias estimulando, capacitando, acompanhando e mostrando, com os nossos exemplos de pessoas que saíram das mesmas condições deles, muitas vezes, exatamente, por meio dos estudos.
Costumo dizer que, quem faz Educação, não pode jamais perder a esperança e a capacidade de acreditar no outro. Claro que se sabe que não é de uma hora para outra que se consegue a mudança de postura de uma pessoa e que ela passe a ver a longo prazo a possibilidade de sair das condições em que se encontram seus familiares. É necessário ser insistente, delicado, criativo e amoroso para conquistar e fazer nossos clientes acreditarem neles mesmos.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
A COMPETENTE E COMPROMISSADA CONCEIÇÃO ZOTTA
Dona Conceição. É assim que, todos nós, Coordenadores Estaduais da Frequencia Escolar do PBF, nos dirigimos a ela. Com muito respeito e reconhecimento pelo trabalho que ela tem desenvolvido junto à condicionalidade da Educação. Única e exclusivamente com o objetivo de contribuir para que as crianças e adolescentes saiam da situação de vulnerabilidade em que se encontram.Gostaríamos de agradecer, dona Conceição, a sua vinda a Natal e dar a oportunidade a quase todos os OMM do nosso Estado de escutar da srª mesma o valor que todos eles têm no processo de contribuição para a emancipação das famílias pobres e extremamente pobres deste imenso Brasil.Parabéns pela esperança, fé e alegria que nos transmite e pela mulher que é !!!!!
quarta-feira, 6 de julho de 2011
No dia 30 de junho de 2011, foi realizado o IV Encontro dos Operadores Másteres Municipais do Acompanhamento da Frequência Escolar do Programa Bolsa Família no Estado do Rio Grande do Norte. Estiveram presentes 143 municípios e 177 participantes. A mesa de abertura foi composta pela representante do MEC, Conceição Zotta, pela Secretária Adjunta da Educação no RN, professora Adriana Diniz, pelo professor Josafá de Oliveira Rocha, Coordenador da Freq. Escolar do PBF-SEEC-RN, pela professora Erinalda Galvão, que representou o Secretário da Assistência Social-RN, prof Luís Eduardo Carneiro Costa, pela senhora Rosângela Medeiros, Coordenadora do Programa Bolsa Família na SETHAS-RN e pelo representante do SINE, Ricardo Pacheco.
Durante todo o dia os OMM tiveram oportunidade de escutar sugestões e meios para aperfeiçoar o acompanhamento das crianças e adolescentes que são oriundos de seios familiares do Programa Bolsa Família. Também tiveram oportunidade de acessar o Sistema do Projeto Presença sob a orientação do técnico do monitoramento da frequência escolar no MEC, Edgar Ervilha Junior.
Durante todo o dia os OMM tiveram oportunidade de escutar sugestões e meios para aperfeiçoar o acompanhamento das crianças e adolescentes que são oriundos de seios familiares do Programa Bolsa Família. Também tiveram oportunidade de acessar o Sistema do Projeto Presença sob a orientação do técnico do monitoramento da frequência escolar no MEC, Edgar Ervilha Junior.
A SECRETÁRIA ADJUNTA DA EDUCAÇÃO DO RN, PROFESSORA ADRIANA DINIZ
PROFESSOR JOSAFÁ ROCHA SAUDANDO OS PRESENTES AO IV ENCONTRO DOS OMM DO RN
A COORDENADORA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SETHAS
MOMENTO DA EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL
OPERADORES MÁSTERES MUNCIPAIS DO ESTADO DO RN
A IMPORTÂNCIA DE ACREDITAR NA EFICÁCIA DA EDUCAÇÃO PARA A INCLUSÃO SOCIAL
Cada dia que passa mais me convenço da importância do cumprimento da condicionalidade da Educação pelas famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família e do Acompanhamento da Frequência Escolar por parte do poder público. Contudo, percebe-se que não será, tão somente, o mero registro da frequencia com altos índices de informação, que irá efetivamente contribuir para a superação das vulnerabilidades a que este nosso público está exposto. Faz-se necessário que haja vontade política por parte dos governantes(governadores e prefeitos) e seus secretários no sentido de implementarem ações que façam as famílias beneficiárias, suas crianças e adolescentes valorizarem a Educação como meio de inclusão social.
Tenho sido insistente para que os Operadores Másteres Municipais e os Secretários Municipais de Educação trabalhem com todos os professores no sentido de que todos eles conheçam, identifiquem(pode ser com um destaca texto) e desenvolvam ações juntamente com todos os envolvidos da Educação e das áreas afins, quando forem constatados casos de falta e, aí, se faz necessário que os professores tenham em seus diários de classe uma cópia da Tabela de Códigos de Motivos da Baixa Frequência. No entanto, é importante frisar que o fim não é a falta que deve ser colocada no aluno, mas a análise da falta e o encaminhamento para que o aluno faltoso volte a frequentar as aulas e valorizem a Educação como meio de superação da situação de risco social.
Isto sim é que é importante e necessário para que as nossas crianças e adolescentes superem as vulnerabilidades e suas famílias quebrem os elos da perpetuação intergeracional da pobreza.
VAMOS ACREDITAR E EFETIVAR AÇÕES VOLTADAS PARA QUE A INTERSETORIALIDADE ACONTEÇA E CONTRIBUA PARA A SUPERAÇÃO DA MISÉRIA.
Tenho sido insistente para que os Operadores Másteres Municipais e os Secretários Municipais de Educação trabalhem com todos os professores no sentido de que todos eles conheçam, identifiquem(pode ser com um destaca texto) e desenvolvam ações juntamente com todos os envolvidos da Educação e das áreas afins, quando forem constatados casos de falta e, aí, se faz necessário que os professores tenham em seus diários de classe uma cópia da Tabela de Códigos de Motivos da Baixa Frequência. No entanto, é importante frisar que o fim não é a falta que deve ser colocada no aluno, mas a análise da falta e o encaminhamento para que o aluno faltoso volte a frequentar as aulas e valorizem a Educação como meio de superação da situação de risco social.
Isto sim é que é importante e necessário para que as nossas crianças e adolescentes superem as vulnerabilidades e suas famílias quebrem os elos da perpetuação intergeracional da pobreza.
VAMOS ACREDITAR E EFETIVAR AÇÕES VOLTADAS PARA QUE A INTERSETORIALIDADE ACONTEÇA E CONTRIBUA PARA A SUPERAÇÃO DA MISÉRIA.
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